Peças.
As peças são o que ele sempre roubou.
Do coração.
Da mente.
Sussurros de respirar o ar.
Apenas coisas simples que ele acha que são dele a seguir.
Minha mão.
Minha concentração.
Minha coragem.
Todo mundo quer uma amostra, mas são sempre muito ocupado.
Ocupado demais para esperar.
Demasiado ocupado para ouvir.
Demasiado ocupado para ficar.
O amor é paciente, é benigno, mas o que ele deixou no lugar dele não é amor.
São cargas vazias. Ele enche os pontos de onde as peças foram roubadas.
Nunca emprestado, que nunca foi dada.
Sempre levantada. TU.
Ele foi parte inferior.
Nada dar e tudo para levar.
Que ri, que ainda aquece o meu coração quase fake, completa.
Ele cria uma risada atrás do meu sorriso, uma reacção em cadeia.
Contudo, o seu riso tomou o meu riso.
Suas palavras levaram minha contemplação.
Seu incentivo foi minha consciência.
Dizem-me que seria melhor esquecer.
Mas eu realmente não quero.
Essas emoções de plástico dentro da minha alma lembrar-me que eu não consigo.
tu agora tudo que eu próprio costumava ser, e em algum lugar, de alguma forma as coisas ainda estão vivas em mim.
Eu só queria que tivesses sido suficiente, para tirar tudo de mim. Talvez então eu poderia recordar a honestidade na minha maneira de respirar ...