quarta-feira, 10 de outubro de 2012

peças

Peças. 
As peças são o que ele sempre roubou.  
Do coração. 
Da mente.  
Sussurros de respirar o ar. 
Apenas coisas simples que ele acha que são dele a seguir.  
Minha mão.
Minha concentração.
Minha coragem.
 

Todo mundo quer uma amostra, mas são sempre muito ocupado. 
 Ocupado demais para esperar.
Demasiado ocupado para ouvir. 

 Demasiado ocupado para ficar.  
O amor é paciente, é benigno, mas o que ele deixou no lugar dele não é amor.  
São cargas vazias. Ele enche os pontos de onde as peças foram roubadas. 
 Nunca emprestado, que nunca foi dada.
Sempre levantada.
TU.
Ele foi parte inferior.

Nada dar e tudo para levar.
Que ri
, que ainda aquece o meu coração quase fake, completa.
Ele cria uma risada atrás do meu sorriso, uma reacção em cadeia.
Contudo, o seu riso tomou o meu riso.
Suas palavras levaram minha contemplação.

Seu incentivo foi minha consciência.
Dizem-me que seria melhor esquecer. 

Mas eu realmente não quero. 
Essas emoções de plástico dentro da minha alma lembrar-me que eu não consigo. 
tu agora tudo que eu próprio costumava ser, e em algum lugar, de alguma forma as coisas ainda estão vivas em mim.
Eu só queria que tivesses sido suficiente, para tirar tudo de mim. Talvez então eu poderia recordar a honestidade na minha maneira de respirar ...